Em dezembro de 1995, iniciada a Casa de Apoio Esperança, para abrigar pessoas soropositivas, sem moradia, sem renda ou com a mesma insuficiente, trabalhando o processo de reintegração familiar, social e de trabalho.
Foi inaugurado em abril o departamento CORASSOL – Centro de Orientação, Reintegração e Assistência Social, com a função de desenvolver trabalhos ligados com a assistência social e saúde.
Em 6 de novembro – instalação da Casa Lauro, abrigo para adolescentes e adultos doentes de AIDS, sem retaguarda familiar.
Em 12 de abril, foi assinado contrato de comodato para construção do Casa de Apoio Francisco de Assis, denominado posteriormente CAHFA – Centro de Atendimento Holístico Francisco de Assis. O atendimento foi iniciado em 3 cômodos construídos, em caráter provisório, no próprio terreno.
Foi iniciado o atendimento terapêutico holístico na sede, às sextas-feiras, estendendo-se posteriormente para todos os dias da semana. Com o objetivo de melhorar a condição de vida das pessoas portadoras de HIV/AIDS, iniciou-se apoio através de visitas domiciliares, com orientações e atendimento de subsistência.
Foi publicado em 27 de maio a Lei 6122 de Utilidade Pública Estadual da CME/RP.
Foi publicado em 14 de julho a Lei 5083/87 de Utilidade Pública Municipal da CME/RP.
EM 3 de maio de 1983, foi adquirido terreno, ao lado da sede, com 410m² para a construção de oficina artesanal. Em 1994, foi aprovada ampliação das instalações, com construção de salas de atividades.
Em 6 de dezembro foi aprovado o primeiro estatuto da CME/RP, sendo que antes desta data, a entidade regia-se pelo estatuto da Cruzada dos Militares Espiritas/RJ.
A Constituição Legal e Jurídica deu-se em 3 de março de 1981 Natureza Jurídica: Associação – Organização da Sociedade Civil, de caráter público, não-governamental, sem fins lucrativos, beneficente e filantrópica. Finalidade: Desenvolver ações e atividades voltadas à promoção humana e ao desenvolvimento social, na área dos direitos fundamentais e sociais – vida, saúde, educação, lazer, esporte, trabalho, habitação e meio ambiente – que propiciem condições de proteção e/ou inclusão, melhoria da qualidade de vida e exercício da cidadania, em sua plenitude, às pessoas em situação de vulnerabilidade, discriminação, abandono e exclusão social.
De 16 de junho de 1957 até o ano de 1971, um grupo de militares exerceu atividades religiosas e sociais, e eventualmente filantrópicas, sobre a designação de Cruzada dos Militares Espiritas / Núcleo de Ribeirão Preto, sem constituir nenhum patrimônio, nem adquirir personalidade jurídica.